sexta-feira, 28 de novembro de 2014

NOSSA SENHORA DE BANNEUX

Nossa Senhora de Banneux


Mariette Beco, nascida em 25 de Março de 1921. É a mais velha duma família de sete irmãos. A família é pobre e mora numa casa modesta isolada, um pouco afastada da estrada, fora da aldeia de Banneux. Em frente da casa há uma grande mata de pinheiros. Em 15 de Janeiro de 1933, ao entardecer, Mariette estava à janela de sua casa, espreitando o caminho na mira de ver aparecer o irmão Julien. Eram cerca das sete da tarde e fazia muito frio. Subitamente ela percebeu uma silhueta feminina, luminosa, vestida de branco, com um cinto azul e estranhamente inclinada para o lado esquerdo.  A Senhora apareceu no jardim da casa e fez-lhe sinal para que se aproxime. Mariette chamou a mãe que, ao ver a silhueta luminosa, se encheu de medo porque pensou tratar-se duma bruxa. De imediato, trancou a porta e não deixou sair a filha. Não foi pronunciada nenhuma palavra.
Em 18 de janeiro de 1933, a menina estava no jardim, rezando de joelhos. De repente, ela decidiu deixar  o jardim e ir  para a estrada porque a Senhora a  havia chamado. Por duas vezes caiu de joelhos. Na terceira e última vez se ajoelhou diante duma poça de água proveniente duma fonte e a Senhora lhe falou: “Coloque as mãos na água. Esta fonte me é reservada. Boa tarde e até a próxima.”
Ao sair do êxtase, Mariette viu que a virgem tinha um vestido branco, comprido, deixando ver apenas o pé direito ornamentado com uma rosa dourada. A cabeça estava coberta com um véu branco também. Tinha um cinto azul. Da cabeça estava rodeada de raios luminosos e trazia um terço pendurado no braço direito.
Na quinta-feira, 19 de janeiro de 1933, o tempo estava ruim, mas mesmo assim a menina tomou o caminho e no mesmo lugar, próximo à fonte, põe-se de joelhos. A Senhora aparece e Mariette pergunta:
- Quem sois vós, linda Senhora?
- Eu sou a Virgem dos Pobres.
Mariette pergunta mais uma vez:
- Dissestes-me ontem, bela Senhora: esta fonte está-me reservada. Porque me está reservada
Com um sorriso, a Virgem responde:
- Esta fonte está reservada a todas as Nações … para aliviar os doentes. Rezarei por ti. Até à próxima.
No dia seguinte, Mariette fica na cama todo o dia. Às 18h 45m acordou, se vestiu e saiu.  Quando aparece a Virgem, Mariette exclama:
- Lá está ela!
Depois pergunta:
- Que desejais minha Bela Senhora?
Sorridente, a Virgem responde:
- Gostaria de uma pequena capela.
Então a virgem estendeu as mãos e abençoou a menina
Seguiram-se então três semanas bastante tranquilas, sem a visita da Virgem Santíssima. Mas isso não impediu Mariette de continuar indo ao local para todos os dias, as 19 horas rezar no jardim. No dia 11 de fevereiro, Mariette retorna a estrada ajoelhou-se por duas vezes,  molhou as mãos na fonte e fez o sinal da cruz. Depois, sem compreender o que a Virgem lhe disse, levantou-se e correu para casa chorando. A Virgem lhe disse:
-Venho aliviar o sofrimento.
Mas a menina não entendeu a palavra “aliviar”. Mas sentiu que poderia ser algo de bom, uma vez que a Virgem lhe disse isso sorrindo.
Três dias depois, Mariette encontra-se com a Virgem e transmite a vontade do padre local:
- Santíssima Virgem, o Sr. Padre disse-me para lhe pedir um sinal.
E a Virgem respondeu:
- Acreditai em mim, eu acreditarei em vós.
Nesse momento a Virgem confia um segredo a Mariette que ao saber, se abala muito e chora. Questionada, a menina disse que apenas que a Virgem solicitou para que rezassem muito.
Cinco dias depois, a menina foi novamente ao local e, enfrentando o frio, colocou-se de joelhos. Começou a rezar alto e com pressa.  Mariette deixou o jardim, foi até a estrada e lá se ajoelhou por duas vezes. Depois levantou-se e foi até a fonte e começou a rezar aos prantos, porque Maria ia embora muito depressa. A Virgem sorridente, lhe consola:
-Minha querida filha, reze muito.
Depois, deixou de sorrir e acrescentou antes de partir, e com uma voz mais grave:
- Até à próxima.
No dia 2 de março a menina iria ver Maria pela última vez. Neste dia chovia muito desde o meio da tarde. Ainda assim, a menina saiu às sete da noite e foi para o local de costume. Quando estava rezando o terço, a chuva parou subitamente . A menina parou de rezar, estendeu os braços, deu um passo à frente e ajoelhou-se. Ficou sabendo que Maria não voltaria mais e mais tarde em casa transmitiu a mensagem da Virgem:
-Sou a Mãe do Salvador, Mãe de Deus. Rezai muito.
Ao dizer isso a Virgem impôs-lhe as mãos e se despediu, dizendo adeus.
As aparições de Banneux foram reconhecidas em 22 de Agosto de 1949, pelo bispo de Liège, D. Kerkhofs: "Acreditamos com plena consciência, poder e dever reconhecer sem reserva (...) a realidade das oito aparições da Santíssima Virgem a Mariette Beco."

NOSSA SENHORA DAS MERCÊS

Nossa Senhora das Mercês

A Santíssima Virgem apareceu a São Pedro Nolasco, em 1218, recomendando-lhe que fundasse uma comunidade religiosa que se dedicasse a auxiliar os cativos que eram levados a sítios longínquos. Esta invocação Mariana nasceu na Espanha e se difundiu pelo resto do mundo.
São Pedro Nolasco, inspirado pela Santíssima Virgem, funda uma ordem dedicada à mercê (que significa obras de misericórdia). Sua missão era a misericórdia para com os cristãos cativos em mãos dos muçulmanos. Muitos dos membros da ordem trocavam suas vidas pela de presos e escravos. Foi apoiado pelo rei Jaime o Conquistador e aconselhado por São Raimundo do Peñafort.  São Pedro Nolasco e seus frades muito devotos da Virgem María, tomaram como padroeira e guia. Sua espiritualidade é fundamentada no Jesus o libertador da humanidade e na Santíssima Virgem, a Mãe libertadora e ideal da pessoa livre. Os mercedários queriam ser cavaleiros da Virgem Maria ao serviço de sua obra redentora. Por isso a honram como Mãe da Mercê ou Virgem Redentora.
Em 1272, depois da morte do fundador, os frades tomam oficialmente o nome da Ordem de Santa Maria das Mercês, da redenção dos cativos, mas são mais conhecidos como mercedários. O Padre Antonio Quexal em 1406, sendo general das Mercês, diz: "Maria é fundamento e cabeça de nossa ordem".  Esta comunidade religiosa se dedicou por séculos a ajudar aos prisioneiros e teve mártires e Santos. Seus religiosos resgataram muitíssimos cativos que estavam detentos em mãos dos ferozes sarracenos.
O Padre Gaver, em 1400, relata como A Virgem chama são Pedro Nolasco e lhe revela seu desejo de ser libertadora através de uma ordem dedicada à liberação.  Nolasco a pede ajuda a Deus e, em sinal da misericórdia divina, responde-lhe A Virgem Maria lhe dizendo que funde uma ordem liberadora.  Desde ano 1259 os pais Mercedários começam a difundir a devoção a Nossa Senhora das Mercês (ou das Mercedes) a qual se estende pelo mundo.
Os mercedários chegam ao continente americano e logo a devoção à Virgem das Mercês se propaga amplamente. Na República Dominicana, Peru, Argentina e muitos outros países, a Virgem das Mercês é muito conhecida e amada.

NOSSA SENHORA DAS LÁGRIMAS DE SIRACUSA

Nossa Senhora das Lágrimas de Siracusa

Em 23 de março do ano de 1953. Em Siracusa encantadora cidade portuária ao sul da Sicília, no dia 23 de março de 1953, num bairro conhecido pelas suas nefastas preferências pelo Partido Comunista, dois jovens esposos - Angelo Iannuso e Antonina Giusto - estabelecem sua moradia na rua chamada degli Orti. A princípio, tudo parece correr feliz em sua vida conjugal. Mas a lua-de-mel passou depressa e algo de muito grave vem abalar a quietude daquele novo lar. Com efeito, a senhora Antonina passa a manifestar distúrbios de natureza neurológica, os quais, aliás, iriam complicar também sua gravidez, no seu sexto mês, bem como a vida do nascituro.
       Os sintomas apresentados pela paciente eram crises convulsivas, perda da palavra, da capacidade visual e também da consciência. Um quadro patológico peculiar, que iria levantar muitas suspeitas e tornar ainda mais surpreendente e maravilhoso o que viria a ocorrer naquele 29 de agosto de 1953… De fato, nesse dia, após o marido ter saído para trabalhar no campo, a senhora Antonina deitara-se  ao final de mais uma de suas crises. Eram 8h30 da manhã. De repente, os seus olhos foram atingidos por uma luz fulgurante e voltaram-se para o quadro de gesso de Nossa Senhora, representando o Coração Imaculado de Maria, que lhe haviam dado como presente de casamento e que estava pendurado na parede, à cabeceira da cama. Dos olhos da imagem estavam brotando duas grossas lágrimas, que foram seguidas de duas outras e de muitas outras mais....
 Relicário que abriga as milagrosas lágrimas De início, a jovem gestante imaginou estar tendo alguma alucinação, decorrente de seu estado de enfermidade. Porém, ao constatar que as lágrimas escorriam com intensidade e frequência cada vez maiores, não tendo forças para levantar-se, chamou aos gritos os seus familiares: “Venham…Venham ver o quadro de Nossa Senhora que chora!”. Então, os parentes acudiram, puderam ver a imagem em prantos e, diante daquele pungente fenômeno, puseram-se também eles a chorar…
Com a velocidade do relâmpago, a notícia correu por toda a rua degli Orti e alastrou-se através de todo o bairro, fazendo confluir uma multidão de curiosos e de fiéis que se apinhavam para constatar, com os próprios olhos, aquele extraordinário acontecimento. Mas não ficou apenas nisso: para a felicidade e comoção de todos, estando a lacrimação num fluxo ininterrupto, eles puderam embeber seus lenços e flocos de algodão para conservar as primeira relíquias daquela pungente cena.
Devido ao enorme afluxo de gente, o quadro do Imaculado Coração de Maria foi instalado na sacada da janela que dava para a rua. Ali, enquanto as faces da imagem continuavam sendo regadas por aquele precioso líquido, havia um ambiente sereno mas filial: ninguém gritava freneticamente anunciando o milagre, ninguém se agitava, ninguém se desencadeava em tempestades emotivas… Analisando esse equilibrado comportamento social, o Professor Giuseppe Marino, neuro-psiquiatra de fama internacional e especialista em patologias nervosas, especialmente nas que se referem ao campo místico-religioso, declarou: “As ‘alucinações’ eram vistas concretizar-se numa realidade palpável, representada pela fluente cascata de pérolas que, como ficou demonstrado depois nos diversos laboratórios de análises clínicas, eram lágrimas nas quais notou-se a presença de água distilada, cloreto de sódio e partículas infinitesimais de substância protéica” – elementos que constituem uma lágrima humana.
O quadro do Imaculado Coração de Maria, cujas faces foram regadas pelas lágrimas O prodigioso pranto prolongou-se, com intervalos irregulares, durante quatro dias. E, assim, puderam-se contar aos milhares as testemunhas provenientes de todas as categorias sociais e de várias nacionalidades, porque a imprensa local alardeara logo o ocorrido, atraindo imediatamente a atenção da imprensa italiana e, como um rastilho de pólvora, à estrangeira. Ao mesmo tempo, cine-amadores de todo o mundo filmaram impressionantes seqüências da lacrimação, as quais hoje estão reunidas numa colossal coletânea realizada pelo Pe. Sbriglio, do PIME, aos cuidados técnicos da SONY.
Entrementes, o Arcebispo local, Mons. Ettore Baranzini, julgou melhor proibir momentaneamente os seus sacerdotes, religiosos e freiras de se aproximarem do local do prodígio. Ademais, pediu orientações para dois peritos na matéria - o Cardeal Shuster e o Pe. Gemelli - além de incumbir pessoas de sua inteira confiança de reunirem todos os elementos (inclusive algumas testemunhas sob juramento) para a redação de um relatório fidedigno a ser enviado para o competente Tribunal Eclesiástico. Também devia fazer parte desse dossiê o parecer de uma conspícua comissão médica constituída de 14 membros, incluindo-se até o Dr. Michele Cassola, conhecido por seu agnosticismo religioso. O veredicto da mesma havia sido de que se tratava, efetivamente, de “lágrimas humanas”.
Naqueles dias, Don Giuseppe Tomaselli, um sacerdote salesiano de Catânia, cidade próxima de Siracusa, depois de ter dado pouca importância ao fato noticiado pelos jornais, mudou de idéia e resolveu ir pessoalmente ao local onde ocorriam aqueles portentos. A imagem miraculosa já havia sido instalada na praça vizinha à rua degli Orti, para poder abarcar a multidão de peregrinos que vinham pedir - e quantos obtinham! - as curas da alma e do corpo. O sacerdote acompanhou e presenciou tais e tantas graças ali concedidas, que resolveu escrever sobre esses fatos um livro bem detalhado ao qual deu o título História de Nossa Senhora das Lágrimas, que passou a ser uma das melhores obras de consulta sobre esse prodígio mariano.

NOSSA SENHORA DAS DORES

Nossa Senhora das Dores


Nosssa Senhora das Dores ou Mater Dolorosa (Mãe Dolorosa) é um dos vários títulos que a Virgem Maria recebeu ao longo da história. Este título em particular refere-se às sete dores que Nossa Senhora sofreu ao longo de sua vida terrestre, principalmente nos momentos da Paixão de Cristo.                        
O culto a Nossa Senhora das Dores iniciou-se no ano 1221 no Mosteiro de Schönau, na então Germânia, hoje, Alemanha. A festa de Nossa Senhora das Dores como hoje a conhecemos, celebrada em 15 de setembro, teve início em Florença, na Itália, no ano de 1239 através da Ordem dos Servos de Maria, uma ordem profundamente mariana.
 As sete dores de Nossa Senhora
1.       A profecia de Simeão sobre Jesus (Lucas, 2, 34-35)
2.       A fuga da Sagrada Família para o Egito (Mateus, 2, 13-21);
3.       O desaparecimento do Menino Jesus durante três dias (Lucas, 2, 41-51);
4.       O encontro de Maria e Jesus a caminho do Calvário (Lucas, 23, 27-31);
5.       O sofrimento e morte de Jesus na Cruz (João, 19, 25-27);
6.       Maria recebe o corpo do filho tirado da Cruz (Mateus, 27, 55-61);
7.       O sepultamento do corpo do filho no Santo Sepulcro (Lucas, 23, 55-56).
Nossa Senhora das Dores é representada com um semblante de dor e sofrimento, tendo sete espadas ferindo seu imaculado coração. Às vezes, uma só espada transpassa seu coração, simbolizando todas as dores que ela sofreu. Ela é também representada com uma expressão sofrida diante da Cruz, contemplando o filho morto. Foi daí que se originou o hino medieval chamado Stabat Mater Dolorosa (Estava a Mãe Dolorosa). Ela ainda é representada segurando Jesus morto nos braços, depois de seu corpo ser descido da Cruz, dando assim origem à famosa escultura chamada Pietà.
Foi aos pés da Cruz, quando Maria viveu a sua dor mais crucial, que ela recebeu do Filho a missão de ser a Mãe de todos homens, Mãe da Igreja (Corpo Místico), Mãe de todos os fiéis. Foi naquele momento de dor que Jesus disse a ela: Mãe, eis aí o teu filho (este filho está simbolizando a todos os fiéis). Foi nesse mesmo momento que Jesus disse a São João, que ali representava a todos nós: Filho, eis aí tua mãe. É por isso que a devoção a Nossa Senhora das Dores se reveste de grande importância para todos os cristãos.
Nas revelações dadas a Santa Brígida, aprovadas pela Igreja Católica, vemos sete graças maravilhosas que Nossa Senhora prometeu a quem rezar a cada dia sete Ave-Marias em honra de suas Sete dores, fazendo uma pequena meditação sobre essas dores. As promessas são as seguintes:
1ª - Porei a paz em suas famílias.
2ª - Serão iluminados sobre os Divinos Mistérios.
3ª - Consolá-los-ei em suas penas e acompanhá-los-ei nos seus trabalhos.
4ª - Conceder-lhes-ei tudo o que me pedirem, contanto que não se oponha à vontade de meu adorável Divino Filho e à santificação de suas almas.
5ª - Defendê-los-ei nos combates espirituais contra o inimigo infernal e protegê-los-ei em todos os instantes da vida.
6ª - Assistir-lhes-ei visivelmente no momento da morte e verão o rosto de Sua Mãe Santíssima.
7ª - Obtive de Meu Filho que, os que propagarem esta devoção (às minhas Lágrimas e Dores) sejam transladados desta vida terrena à felicidade eterna, diretamente, pois ser-lhes-ão apagados todos os seus pecados e o Meu filho e Eu seremos a sua eterna consolação e alegria.
Santo Afonso Maria de Ligório recebeu revelações em que Nosso Senhor Jesus Cristo prometeu aos devotos de Nossa Senhora das Dores as seguintes graças:
1ª – Que aquele devoto que invocar a divina Mãe pelos merecimentos de suas dores merecerá fazer antes de sua morte, verdadeira penitência de todos os seus pecados.
2ª - Nosso Senhor Jesus Cristo imprimirá nos seus corações a memória de Sua Paixão dando-lhes depois um competente prêmio no Céu.
3ª - Jesus Cristo guardá-los-á em todas as tribulações em que se acharem, especialmente na hora da morte.
4ª - Por fim os deixará nas mãos de sua Mãe para que delas disponha a seu agrado, e lhes obtenha todos e quaisquer favores.
O Rosário das Lágrimas, ou, Terço das Lágrimas, ou Terço de Nossa Senhora das Dores é também um símbolo de Nossa Senhora das Dores. Ele tem 49 contas brancas divididas em sete partes de sete contas cada. Cada uma dessas sete partes representa uma das sete dores de Nossa Senhora. Contempla-se uma Dor de Maria e reza-se um Pai Nosso e sete Ave-Marias.
Oração a Nossa Senhora das Dores
Esta é a oração inicial do terço de Nossa Senhora das Dores.
Virgem Dolorosíssima, seríamos ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas Dores particulares, graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e socorros em todas as necessidades e perigos. Alcançai-nos Senhora, de Vosso Divino Filho, pelos mérito de Vossas Dores e lágrimas, a graça...(pedir a graça). Amém.
Em seguida, reza-se o Terço das Dores, contemplando cada Dor e rezando 1 Pai Nosso e 7 Ave Marias em cada dor contemplada.