NOSSA SENHORA DO CARMO
terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
NOSSA SENHORA DE BANNEUX
Nossa Senhora de Banneux
Mariette Beco, nascida em 25 de
Março de 1921. É a mais velha duma família de sete irmãos. A família é pobre e
mora numa casa modesta isolada, um pouco afastada da estrada, fora da aldeia de
Banneux. Em frente da casa há uma grande mata de pinheiros. Em 15 de Janeiro de
1933, ao entardecer, Mariette estava à janela de sua casa, espreitando o
caminho na mira de ver aparecer o irmão Julien. Eram cerca das sete da tarde e
fazia muito frio. Subitamente ela percebeu uma silhueta feminina, luminosa,
vestida de branco, com um cinto azul e estranhamente inclinada para o lado
esquerdo. A Senhora apareceu no jardim
da casa e fez-lhe sinal para que se aproxime. Mariette chamou a mãe que, ao ver
a silhueta luminosa, se encheu de medo porque pensou tratar-se duma bruxa. De
imediato, trancou a porta e não deixou sair a filha. Não foi pronunciada
nenhuma palavra.
Em 18 de janeiro de 1933, a
menina estava no jardim, rezando de joelhos. De repente, ela decidiu deixar o jardim e ir para a estrada porque a Senhora a havia chamado. Por duas vezes caiu de joelhos.
Na terceira e última vez se ajoelhou diante duma poça de água proveniente duma
fonte e a Senhora lhe falou: “Coloque as mãos na água. Esta fonte me é
reservada. Boa tarde e até a próxima.”
Ao sair do êxtase, Mariette viu
que a virgem tinha um vestido branco, comprido, deixando ver apenas o pé
direito ornamentado com uma rosa dourada. A cabeça estava coberta com um véu
branco também. Tinha um cinto azul. Da cabeça estava rodeada de raios luminosos
e trazia um terço pendurado no braço direito.
Na quinta-feira, 19 de janeiro de
1933, o tempo estava ruim, mas mesmo assim a menina tomou o caminho e no mesmo
lugar, próximo à fonte, põe-se de joelhos. A Senhora aparece e Mariette
pergunta:
- Quem sois vós, linda Senhora?
- Eu sou a Virgem dos Pobres.
Mariette pergunta mais uma vez:
- Dissestes-me ontem, bela
Senhora: esta fonte está-me reservada. Porque me está reservada
Com um sorriso, a Virgem
responde:
- Esta fonte está reservada a
todas as Nações … para aliviar os doentes. Rezarei por ti. Até à próxima.
No dia seguinte, Mariette fica na
cama todo o dia. Às 18h 45m acordou, se vestiu e saiu. Quando aparece a Virgem, Mariette exclama:
- Lá está ela!
Depois pergunta:
- Que desejais minha Bela Senhora?
Sorridente, a Virgem responde:
- Gostaria de uma pequena capela.
Então a virgem estendeu as mãos e
abençoou a menina
Seguiram-se então três semanas
bastante tranquilas, sem a visita da Virgem Santíssima. Mas isso não impediu
Mariette de continuar indo ao local para todos os dias, as 19 horas rezar no
jardim. No dia 11 de fevereiro, Mariette retorna a estrada ajoelhou-se por duas
vezes, molhou as mãos na fonte e fez o
sinal da cruz. Depois, sem compreender o que a Virgem lhe disse, levantou-se e
correu para casa chorando. A Virgem lhe disse:
-Venho aliviar o sofrimento.
Mas a menina não entendeu a
palavra “aliviar”. Mas sentiu que poderia ser algo de bom, uma vez que a Virgem
lhe disse isso sorrindo.
Três dias depois, Mariette
encontra-se com a Virgem e transmite a vontade do padre local:
- Santíssima Virgem, o Sr. Padre
disse-me para lhe pedir um sinal.
E a Virgem respondeu:
- Acreditai em mim, eu
acreditarei em vós.
Nesse momento a Virgem confia um
segredo a Mariette que ao saber, se abala muito e chora. Questionada, a menina
disse que apenas que a Virgem solicitou para que rezassem muito.
Cinco dias depois, a menina foi
novamente ao local e, enfrentando o frio, colocou-se de joelhos. Começou a
rezar alto e com pressa. Mariette deixou
o jardim, foi até a estrada e lá se ajoelhou por duas vezes. Depois levantou-se
e foi até a fonte e começou a rezar aos prantos, porque Maria ia embora muito
depressa. A Virgem sorridente, lhe consola:
-Minha querida filha, reze muito.
Depois, deixou de sorrir e
acrescentou antes de partir, e com uma voz mais grave:
- Até à próxima.
No dia 2 de março a menina iria
ver Maria pela última vez. Neste dia chovia muito desde o meio da tarde. Ainda
assim, a menina saiu às sete da noite e foi para o local de costume. Quando
estava rezando o terço, a chuva parou subitamente . A menina parou de rezar,
estendeu os braços, deu um passo à frente e ajoelhou-se. Ficou sabendo que
Maria não voltaria mais e mais tarde em casa transmitiu a mensagem da Virgem:
-Sou a Mãe do Salvador, Mãe de
Deus. Rezai muito.
Ao dizer isso a Virgem impôs-lhe
as mãos e se despediu, dizendo adeus.
As aparições de Banneux foram
reconhecidas em 22 de Agosto de 1949, pelo bispo de Liège, D. Kerkhofs:
"Acreditamos com plena consciência, poder e dever reconhecer sem reserva
(...) a realidade das oito aparições da Santíssima Virgem a Mariette Beco."
NOSSA SENHORA DAS MERCÊS
Nossa Senhora das Mercês
A Santíssima Virgem apareceu a
São Pedro Nolasco, em 1218, recomendando-lhe que fundasse uma comunidade
religiosa que se dedicasse a auxiliar os cativos que eram levados a sítios
longínquos. Esta invocação Mariana nasceu na Espanha e se difundiu pelo resto
do mundo.
São Pedro Nolasco, inspirado pela
Santíssima Virgem, funda uma ordem dedicada à mercê (que significa obras de
misericórdia). Sua missão era a misericórdia para com os cristãos cativos em
mãos dos muçulmanos. Muitos dos membros da ordem trocavam suas vidas pela de
presos e escravos. Foi apoiado pelo rei Jaime o Conquistador e aconselhado por
São Raimundo do Peñafort. São Pedro
Nolasco e seus frades muito devotos da Virgem María, tomaram como padroeira e
guia. Sua espiritualidade é fundamentada no Jesus o libertador da humanidade e
na Santíssima Virgem, a Mãe libertadora e ideal da pessoa livre. Os mercedários
queriam ser cavaleiros da Virgem Maria ao serviço de sua obra redentora. Por
isso a honram como Mãe da Mercê ou Virgem Redentora.
Em 1272, depois da morte do
fundador, os frades tomam oficialmente o nome da Ordem de Santa Maria das
Mercês, da redenção dos cativos, mas são mais conhecidos como mercedários. O
Padre Antonio Quexal em 1406, sendo general das Mercês, diz: "Maria é
fundamento e cabeça de nossa ordem". Esta comunidade religiosa se dedicou por
séculos a ajudar aos prisioneiros e teve mártires e Santos. Seus religiosos
resgataram muitíssimos cativos que estavam detentos em mãos dos ferozes
sarracenos.
O Padre Gaver, em 1400, relata
como A Virgem chama são Pedro Nolasco e lhe revela seu desejo de ser
libertadora através de uma ordem dedicada à liberação. Nolasco a pede ajuda a Deus e, em sinal da
misericórdia divina, responde-lhe A Virgem Maria lhe dizendo que funde uma
ordem liberadora. Desde ano 1259 os pais
Mercedários começam a difundir a devoção a Nossa Senhora das Mercês (ou das
Mercedes) a qual se estende pelo mundo.
Os mercedários chegam ao
continente americano e logo a devoção à Virgem das Mercês se propaga
amplamente. Na República Dominicana, Peru, Argentina e muitos outros países, a
Virgem das Mercês é muito conhecida e amada.
NOSSA SENHORA DAS LÁGRIMAS DE SIRACUSA
Nossa Senhora das Lágrimas de Siracusa
Em 23 de março do ano de 1953. Em
Siracusa encantadora cidade portuária ao sul da Sicília, no dia 23 de março de
1953, num bairro conhecido pelas suas nefastas preferências pelo Partido
Comunista, dois jovens esposos - Angelo Iannuso e Antonina Giusto - estabelecem
sua moradia na rua chamada degli Orti. A princípio, tudo parece correr feliz em
sua vida conjugal. Mas a lua-de-mel passou depressa e algo de muito grave vem
abalar a quietude daquele novo lar. Com efeito, a senhora Antonina passa a
manifestar distúrbios de natureza neurológica, os quais, aliás, iriam complicar
também sua gravidez, no seu sexto mês, bem como a vida do nascituro.
Os sintomas apresentados pela paciente
eram crises convulsivas, perda da palavra, da capacidade visual e também da
consciência. Um quadro patológico peculiar, que iria levantar muitas suspeitas
e tornar ainda mais surpreendente e maravilhoso o que viria a ocorrer naquele
29 de agosto de 1953… De fato, nesse dia, após o marido ter saído para
trabalhar no campo, a senhora Antonina deitara-se ao final de mais uma de suas crises. Eram
8h30 da manhã. De repente, os seus olhos foram atingidos por uma luz fulgurante
e voltaram-se para o quadro de gesso de Nossa Senhora, representando o Coração
Imaculado de Maria, que lhe haviam dado como presente de casamento e que estava
pendurado na parede, à cabeceira da cama. Dos olhos da imagem estavam brotando
duas grossas lágrimas, que foram seguidas de duas outras e de muitas outras
mais....
Relicário que abriga as milagrosas lágrimas De
início, a jovem gestante imaginou estar tendo alguma alucinação, decorrente de
seu estado de enfermidade. Porém, ao constatar que as lágrimas escorriam com
intensidade e frequência cada vez maiores, não tendo forças para levantar-se,
chamou aos gritos os seus familiares: “Venham…Venham ver o quadro de Nossa
Senhora que chora!”. Então, os parentes acudiram, puderam ver a imagem em
prantos e, diante daquele pungente fenômeno, puseram-se também eles a chorar…
Com a velocidade do relâmpago, a
notícia correu por toda a rua degli Orti e alastrou-se através de todo o bairro,
fazendo confluir uma multidão de curiosos e de fiéis que se apinhavam para
constatar, com os próprios olhos, aquele extraordinário acontecimento. Mas não
ficou apenas nisso: para a felicidade e comoção de todos, estando a lacrimação
num fluxo ininterrupto, eles puderam embeber seus lenços e flocos de algodão
para conservar as primeira relíquias daquela pungente cena.
Devido ao enorme afluxo de gente,
o quadro do Imaculado Coração de Maria foi instalado na sacada da janela que
dava para a rua. Ali, enquanto as faces da imagem continuavam sendo regadas por
aquele precioso líquido, havia um ambiente sereno mas filial: ninguém gritava
freneticamente anunciando o milagre, ninguém se agitava, ninguém se
desencadeava em tempestades emotivas… Analisando esse equilibrado comportamento
social, o Professor Giuseppe Marino, neuro-psiquiatra de fama internacional e
especialista em patologias nervosas, especialmente nas que se referem ao campo
místico-religioso, declarou: “As ‘alucinações’ eram vistas concretizar-se numa
realidade palpável, representada pela fluente cascata de pérolas que, como
ficou demonstrado depois nos diversos laboratórios de análises clínicas, eram
lágrimas nas quais notou-se a presença de água distilada, cloreto de sódio e
partículas infinitesimais de substância protéica” – elementos que constituem
uma lágrima humana.
O quadro do Imaculado Coração de
Maria, cujas faces foram regadas pelas lágrimas O prodigioso pranto
prolongou-se, com intervalos irregulares, durante quatro dias. E, assim,
puderam-se contar aos milhares as testemunhas provenientes de todas as
categorias sociais e de várias nacionalidades, porque a imprensa local
alardeara logo o ocorrido, atraindo imediatamente a atenção da imprensa
italiana e, como um rastilho de pólvora, à estrangeira. Ao mesmo tempo,
cine-amadores de todo o mundo filmaram impressionantes seqüências da
lacrimação, as quais hoje estão reunidas numa colossal coletânea realizada pelo
Pe. Sbriglio, do PIME, aos cuidados técnicos da SONY.
Entrementes, o Arcebispo local,
Mons. Ettore Baranzini, julgou melhor proibir momentaneamente os seus
sacerdotes, religiosos e freiras de se aproximarem do local do prodígio.
Ademais, pediu orientações para dois peritos na matéria - o Cardeal Shuster e o
Pe. Gemelli - além de incumbir pessoas de sua inteira confiança de reunirem
todos os elementos (inclusive algumas testemunhas sob juramento) para a redação
de um relatório fidedigno a ser enviado para o competente Tribunal Eclesiástico.
Também devia fazer parte desse dossiê o parecer de uma conspícua comissão
médica constituída de 14 membros, incluindo-se até o Dr. Michele Cassola,
conhecido por seu agnosticismo religioso. O veredicto da mesma havia sido de
que se tratava, efetivamente, de “lágrimas humanas”.
Naqueles dias, Don Giuseppe
Tomaselli, um sacerdote salesiano de Catânia, cidade próxima de Siracusa,
depois de ter dado pouca importância ao fato noticiado pelos jornais, mudou de
idéia e resolveu ir pessoalmente ao local onde ocorriam aqueles portentos. A
imagem miraculosa já havia sido instalada na praça vizinha à rua degli Orti,
para poder abarcar a multidão de peregrinos que vinham pedir - e quantos
obtinham! - as curas da alma e do corpo. O sacerdote acompanhou e presenciou
tais e tantas graças ali concedidas, que resolveu escrever sobre esses fatos um
livro bem detalhado ao qual deu o título História de Nossa Senhora das
Lágrimas, que passou a ser uma das melhores obras de consulta sobre esse
prodígio mariano.
NOSSA SENHORA DAS DORES
Nossa Senhora das Dores
Nosssa Senhora das Dores ou Mater
Dolorosa (Mãe Dolorosa) é um dos vários títulos que a Virgem Maria recebeu ao
longo da história. Este título em particular refere-se às sete dores que Nossa
Senhora sofreu ao longo de sua vida terrestre, principalmente nos momentos da
Paixão de Cristo.
O culto a Nossa Senhora das Dores
iniciou-se no ano 1221 no Mosteiro de Schönau, na então Germânia, hoje,
Alemanha. A festa de Nossa Senhora das Dores como hoje a conhecemos, celebrada
em 15 de setembro, teve início em Florença, na Itália, no ano de 1239 através
da Ordem dos Servos de Maria, uma ordem profundamente mariana.
As sete dores de Nossa Senhora
1. A profecia de Simeão sobre Jesus (Lucas,
2, 34-35)
2. A fuga da Sagrada Família para o Egito
(Mateus, 2, 13-21);
3. O desaparecimento do Menino Jesus
durante três dias (Lucas, 2, 41-51);
4. O encontro de Maria e Jesus a caminho do
Calvário (Lucas, 23, 27-31);
5. O sofrimento e morte de Jesus na Cruz
(João, 19, 25-27);
6. Maria recebe o corpo do filho tirado da
Cruz (Mateus, 27, 55-61);
7. O sepultamento do corpo do filho no
Santo Sepulcro (Lucas, 23, 55-56).
Nossa Senhora das Dores é
representada com um semblante de dor e sofrimento, tendo sete espadas ferindo
seu imaculado coração. Às vezes, uma só espada transpassa seu coração, simbolizando
todas as dores que ela sofreu. Ela é também representada com uma expressão
sofrida diante da Cruz, contemplando o filho morto. Foi daí que se originou o
hino medieval chamado Stabat Mater Dolorosa (Estava a Mãe Dolorosa). Ela ainda
é representada segurando Jesus morto nos braços, depois de seu corpo ser
descido da Cruz, dando assim origem à famosa escultura chamada Pietà.
Foi aos pés da Cruz, quando Maria
viveu a sua dor mais crucial, que ela recebeu do Filho a missão de ser a Mãe de
todos homens, Mãe da Igreja (Corpo Místico), Mãe de todos os fiéis. Foi naquele
momento de dor que Jesus disse a ela: Mãe, eis aí o teu filho (este filho está
simbolizando a todos os fiéis). Foi nesse mesmo momento que Jesus disse a São
João, que ali representava a todos nós: Filho, eis aí tua mãe. É por isso que a
devoção a Nossa Senhora das Dores se reveste de grande importância para todos
os cristãos.
Nas revelações dadas a Santa
Brígida, aprovadas pela Igreja Católica, vemos sete graças maravilhosas que
Nossa Senhora prometeu a quem rezar a cada dia sete Ave-Marias em honra de suas
Sete dores, fazendo uma pequena meditação sobre essas dores. As promessas são
as seguintes:
1ª - Porei a paz em suas
famílias.
2ª - Serão iluminados sobre os
Divinos Mistérios.
3ª - Consolá-los-ei em suas penas
e acompanhá-los-ei nos seus trabalhos.
4ª - Conceder-lhes-ei tudo o que
me pedirem, contanto que não se oponha à vontade de meu adorável Divino Filho e
à santificação de suas almas.
5ª - Defendê-los-ei nos combates
espirituais contra o inimigo infernal e protegê-los-ei em todos os instantes da
vida.
6ª - Assistir-lhes-ei
visivelmente no momento da morte e verão o rosto de Sua Mãe Santíssima.
7ª - Obtive de Meu Filho que, os
que propagarem esta devoção (às minhas Lágrimas e Dores) sejam transladados
desta vida terrena à felicidade eterna, diretamente, pois ser-lhes-ão apagados
todos os seus pecados e o Meu filho e Eu seremos a sua eterna consolação e
alegria.
Santo Afonso Maria de Ligório
recebeu revelações em que Nosso Senhor Jesus Cristo prometeu aos devotos de
Nossa Senhora das Dores as seguintes graças:
1ª – Que aquele devoto que
invocar a divina Mãe pelos merecimentos de suas dores merecerá fazer antes de
sua morte, verdadeira penitência de todos os seus pecados.
2ª - Nosso Senhor Jesus Cristo
imprimirá nos seus corações a memória de Sua Paixão dando-lhes depois um
competente prêmio no Céu.
3ª - Jesus Cristo guardá-los-á em
todas as tribulações em que se acharem, especialmente na hora da morte.
4ª - Por fim os deixará nas mãos
de sua Mãe para que delas disponha a seu agrado, e lhes obtenha todos e
quaisquer favores.
O Rosário das Lágrimas, ou, Terço
das Lágrimas, ou Terço de Nossa Senhora das Dores é também um símbolo de Nossa
Senhora das Dores. Ele tem 49 contas brancas divididas em sete partes de sete
contas cada. Cada uma dessas sete partes representa uma das sete dores de Nossa
Senhora. Contempla-se uma Dor de Maria e reza-se um Pai Nosso e sete
Ave-Marias.
Oração a Nossa Senhora das Dores
Esta é a oração inicial do terço
de Nossa Senhora das Dores.
Virgem Dolorosíssima, seríamos
ingratos se não nos esforçássemos em promover a memória e o culto de vossas
Dores particulares, graças para uma sincera penitência, oportunos auxílios e
socorros em todas as necessidades e perigos. Alcançai-nos Senhora, de Vosso
Divino Filho, pelos mérito de Vossas Dores e lágrimas, a graça...(pedir a
graça). Amém.
Em seguida, reza-se o Terço das
Dores, contemplando cada Dor e rezando 1 Pai Nosso e 7 Ave Marias em cada dor
contemplada.
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